Na técnica de escleroterapia com espuma é utilizada a mesma substancia da técnica tradicional, o que muda é a consistência do meio, neste caso mais denso.
Essa diferença faz com que a técnica seja em média 6 vezes mais potente, do que quando é utilizado a forma liquida.
No entanto, essa maior potência não significa necessariamente um resultado melhor, mas sim, o uso especifico para determinadas condições de varizes, em vasos mais grossos e profundos.
A aplicação geralmente é realizada com a ajuda de ultrassom com doppler, para orientar o médico e aumentar a segurança do procedimento.
Depois de aplicado dentro da veia, a substancia esclerosante em forma de espuma, irá permanecer mais tempo dentro da região, ocasionando o processo inflamatório desejado pra para secar os vasos.
A ação da escleroterapia tradicional é mais suave e sensível, e por isso é indicada para as micro varizes (Telangiectasias), que são mais superficiais e finas, e requer um tratamento de igual suavidade, já a técnica com espuma é utilizada nos casos de varizes mais profundas e outros casos específicos.